quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Um capítulo de uma história em andamento sobre duas rodas

Meu novo xodó: Ténéré 250cc
Quem me conhece, sabe o amor que tenho por motocicletas. Quando criança não me lembro de ter nenhuma paixão por motos, preferia carros! Mas já gostava muito de bicicleta, que foi o meu primeiro veículo. Quando comprei a minha primeira moto, comecei a explorar novos lugares, indo cada vez mais longe e podendo sentir toda a liberdade que uma motocicleta tem para oferecer!
A sensação de andar numa rodovia em uma motocicleta é muito bom! Uma coisa difícil de se explicar, tem que sentir! Não necessariamente tem que ser em uma rodovia, também gosto muito de andar no meio da natureza em estrada de terra, uma boa dica é a Serra da Canastra –MG.
Pois bem, acabo de adquirir uma Ténéré 250cc a qual começo uma nova história com ela e que será um capítulo da minha longa história sobre duas rodas.
Há um tempo eu vinha estudando a possibilidade de trocar de moto, mas tinha umas prioridades na minha vida que foi adiando, até que em 2013 o meu foco era trocar a minha Bros. 150 cilindradas já não dava mais para os meus objetivos. A Bros era uma moto muito boa, agüentava o batente, super econômica, mecânica super resistente e quando precisava trocar algo era muito barato. Até ai tudo bem, mas quando pensava em fazer algo mais longe, não dava! É uma moto muito boa, indico para uso urbano e as mediações da cidade. Dá para viajar? Sim! Mas é muito desgastante e lenta, principalmente com garupa e bagagem.
Então qual moto comprar? Comecei a pesquisar algo de acordo com o meu bolso como a Falcon 400cc, Tornado 250cc, XRE 300cc, Lander 250cc, XT modelo antigo 600cc e a Ténéré 250cc. De cara eu descartei a Falcon, Tornado e XT por serem motos que já estavam fora de linha, teria que ser usada e poderia dar mecânica cara imediatamente ou no futuro. Ficou então a XRE que descartei de imediato por ser uma moto muito visada para roubo, seguro caro e li algumas coisas a seu respeito como sua mecânica que dava problema e a HONDA não cobria, mesmo estando na garantia. Sobrou a Lander que tinha um preço muito bom, mas desde o início eu já tinha agradado de mais da Ténéré. Ela me lembra as motos estilo Big Trail da BMW, que é um futuro sonho de consumo.
O nome específico da Ténéré é Yamaha XTZ 250 Ténéré que foi apelidada pela minha noiva de “Envenenada”, toda moto tem que ter um apelido!!!
Significado de Ténéré: “O Ténéré é uma região desértica no centro sul do Deserto do Saara. O nome Teneré vem da linguagem tuaregue, significando "deserto" e, tal como o Sahara, a palavra árabe para "deserto", a palavra é usada para se referir à região. Compreende uma vasta planície de areia estendendo-se desde o nordeste do Níger ao oeste do Chade, ocupando uma área de 400.000 km²”
Até o presente momento estou muito satisfeito. Já fiz alguns testes como em asfalto, dia a dia, terra, terreno acidentado e longas distâncias.
É uma moto sensacional! Alta, estabilidade, super confortável para longa distância, tem uma resposta rápida, um painel muito bom e bonito e consumo bom de combustível.
Muitas aventuras nós esperam!!!


Próximo passo, que venha a categoria das 600cc 

 Ténéré 250cc 2013

 Painel com dois modos trial, odômetro, marcador de gasolina, horas, indicação de setas, farol alto e neutro.

 Nesta viagem para a Serra da Canastra rodei por volta de 1000km

 Parque Nacional Serra da Canastra MG

 Portaria do Parque Nacional Serra da Canastra Sacramento - MG

 Parque Nacional Serra da Canastra MG

Tanque de 16 litros, autonomia de 400km

Sua frente é SINISTRA

Indo para Carrancas - MG

Complexo da Cachoeira da Fumaça / Carrancas - MG